Com a baixa taxa de desemprego no país, os sindicatos de trabalhadores ficam mais fortes para reivindicar reajustes nas mesas de negociações com os patrões, explicou a economista Lucia Garcia, coordenadora da pesquisa de emprego e desemprego do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos (Dieese). ;Um dia é da caça e outro do caçador;, pontuou. Em março, o desemprego medido pelo Dieese foi de 10,3%, quase a metade do que se via há uma década. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que usa critério diferente, registrou taxa de 5% no mês.
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