A Receita Federal reconheceu, em nota encaminhada ao Correio na noite desta quarta-feira (30/4), que errou nos cálculos referentes ao impacto que a nova tributação das bebidas frias (cerveja, refrigerante, isotônico e água saborisada) causará sob o preço desses produtos.
O reajuste na tabela desses itens pode elevar o preço da bebida em 2,25 %, e não em 1,3 % divulgado ontem a noite pelo órgão. A intenção do governo é arrecadar R$ 1,5 bilhão a partir de primeiro de junho, quando a tributação entrar em vigor. A nova tabela de tributação foi publicada hoje no Diário Oficial da União (DOU).
Uma cerveja com a garrafa retornável de 600 ml, por exemplo, que custa hoje um preço médio de 4.2, passará a custar R$ 4.34, ou seja, um reajuste de R$ 0,12. O Fisco alegou que a última mudança ocorreu em maio de 2012, com base na pesquisa de preço de outubro de 2011, por isso houve a necessidade de aumentar os tributos.
A Receita Federal disse que os tributos desses produtos estavam defasados e não acompanharam os reajustes dos preços realizados nos dois últimos anos. A cerveja teve um aumento de 23 % nos preços e o refrigente de 19,2%. Com a nova tabela de tributação, a Receita estima um aumento de 0,02% no IPC-M, índice que compõe o IGP-M.
O reajuste na tabela desses itens pode elevar o preço da bebida em 2,25 %, e não em 1,3 % divulgado ontem a noite pelo órgão. A intenção do governo é arrecadar R$ 1,5 bilhão a partir de primeiro de junho, quando a tributação entrar em vigor. A nova tabela de tributação foi publicada hoje no Diário Oficial da União (DOU).
Uma cerveja com a garrafa retornável de 600 ml, por exemplo, que custa hoje um preço médio de 4.2, passará a custar R$ 4.34, ou seja, um reajuste de R$ 0,12. O Fisco alegou que a última mudança ocorreu em maio de 2012, com base na pesquisa de preço de outubro de 2011, por isso houve a necessidade de aumentar os tributos.
A Receita Federal disse que os tributos desses produtos estavam defasados e não acompanharam os reajustes dos preços realizados nos dois últimos anos. A cerveja teve um aumento de 23 % nos preços e o refrigente de 19,2%. Com a nova tabela de tributação, a Receita estima um aumento de 0,02% no IPC-M, índice que compõe o IGP-M.