A informação ajudou a alta do câmbio porque, quanto mais rápida for a retomada norte-americana, mais cedo o Fed poderá acabar com o programa de estímulos, pelo qual vem despejando mensalmente US$ 55 bilhões na economia, e dar inicio à elevação das taxas de juros, que vêm sendo mantidas perto de zero desde a crise de 2008. Se a política for revertida, os capitais que se espalharam pelo mundo nos últimos anos tendem a retornar aos EUA, num movimento que resultará na valorização da divisa. Até o momento, o Brasil tem se beneficiado do ingresso de recursos. Só na semana passada, segundo o Banco Central, o país registrou entrada líquida de US$ 2,9 bilhões.
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