;Diante dos atuais resultados fiscais, e, sobretudo, devido ao baixo ritmo de crescimento da economia, há grandes chances de o deficit nominal alcançar 4% do PIB ainda neste ano;, projetou o especialista em contas públicas Mansueto Almeida, pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). A última vez que o rombo passou de 4% foi em novembro de 2009, quando o Brasil e o mundo ainda enfrentavam dificuldades para sair da maior crise financeira mundial em 80 anos.
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