Bagagem perdida, voo cancelado, problemas com a linha telefônica ou aquele serviço malfeito por uma empresa já foram motivo de dor de cabeça para quase todos os consumidores. Quando o diálogo com a empresa ou com a pessoa física não dá certo, muita gente acaba abrindo mão dos direitos, deixa de lado o aborrecimento. Mas quem vai adiante e recorre a um dos juizados especiais cíveis ; conhecidos como juizados de pequenas causas ; tem conquistado vitórias que vão de reembolsos a acordos que permitem indenização por danos morais. Só no Distrito Federal, no ano passado, foram registradas 84,5 mil ações desse tipo, uma média de 338 homologações por dia útil.
Um portão eletrônico, por exemplo, levou a aposentada Vilma Pimenta de Oliveira, 68 anos, a procurar a Justiça. Cliente de uma empresa de eletrônicos havia seis anos, ela percebeu, após um conserto, que os valores das contas de energia começaram a vir muito altos: passaram de cerca de R$ 90 mensais para R$ 800. ;A empresa que fez a manutenção deixou fios soltos, e um defeito fez com que o motor começasse a consumir energia excessivamente;, lembra.
A Companhia Energética de Brasília (CEB) elaborou um laudo comprovando o defeito do portão. Vilma então ligou para a empresa da qual foi cliente por vários anos e pediu que eles a reembolsassem o valor da conta. ;O dono falou que não iria fazê-lo e que, se eu quisesse, poderia entrar na Justiça;, completa. A aposentada procurou o Juizado Especial Cível em Brasília. Ela pede que os R$ 800 sejam pagos. Na última quinta-feira, Vilma teve a primeira audiência de conciliação, mas não chegou a um acordo. O proprietário da empresa chegou atrasado e a negociação foi adiada.
Um portão eletrônico, por exemplo, levou a aposentada Vilma Pimenta de Oliveira, 68 anos, a procurar a Justiça. Cliente de uma empresa de eletrônicos havia seis anos, ela percebeu, após um conserto, que os valores das contas de energia começaram a vir muito altos: passaram de cerca de R$ 90 mensais para R$ 800. ;A empresa que fez a manutenção deixou fios soltos, e um defeito fez com que o motor começasse a consumir energia excessivamente;, lembra.
A Companhia Energética de Brasília (CEB) elaborou um laudo comprovando o defeito do portão. Vilma então ligou para a empresa da qual foi cliente por vários anos e pediu que eles a reembolsassem o valor da conta. ;O dono falou que não iria fazê-lo e que, se eu quisesse, poderia entrar na Justiça;, completa. A aposentada procurou o Juizado Especial Cível em Brasília. Ela pede que os R$ 800 sejam pagos. Na última quinta-feira, Vilma teve a primeira audiência de conciliação, mas não chegou a um acordo. O proprietário da empresa chegou atrasado e a negociação foi adiada.
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