Todos os mandados de segurança utilizam o mesmo argumento: o de que os funcionários públicos não foram ouvidos e, portanto, o direito de ampla defesa não foi considerado antes do corte dos salários. Nas decisões, Marco Aurélio concorda com as reclamações dos servidores. ;A preservação de um Estado democrático e de direito reclama o
respeito irrestrito ao arcabouço normativo. Descabe endossar, no afã de se ter melhores dias, um recuo na concretização dos ditames constitucionais, considerado o fato de órgãos de envergadura maior olvidarem as garantias inerentes ao devido processo asseguradas na Carta da República;, destacou o ministro.
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