Vários contatos diplomáticos ocorreram entre os dois países entre segunda e quarta-feira sobre o assunto, indicou o premiê.
A família de Asghar disse por meio de um comunicado divulgado pela ONG de defesa dos direitos Humanos Reprive que o condenado havia sido internado na Escócia, em 2010, depois que médicos o diagnosticaram com esquizofrenia.
A blasfêmia é um assunto que provoca a ira da população paquistanesa, um país 97% muçulmano. Uma polêmica lei pode condenar à morte qualquer um que atentar contra a imagem do profeta Maomé.
O Paquistão, no entanto, não executa um condenado desde 2008, à exceção de um soldado condenado por um tribunal marcial.
Vários casos de blasfêmia, especialmente contra a minoria cristã, tem atraído a atenção da comunidade internacional nos últimos anos.