A maioria dos pedidos das empresas se concentrou em mudanças na atual malha aérea. Cerca de 42% dela ; ou 78 mil voos ; passarão por modificações entre 6 de junho e 20 de julho, quando o Mundial será disputado. De acordo com o diretor-presidente da Anac, Marcelo Guaranys, os trechos inteiramente novos poderão ser mantidos após o torneio. ;A gente esperava que tivesse um pedido maior de novas frequências, mas a alteração de 42% da malha tem bastante representatividade;, disse ele. A rota entre os aeroportos de Brasília e de Guarulhos, em São Paulo, foi uma das que teve maior demanda, com 288 novas decolagens aprovadas.
[SAIBAMAIS]Além do número insuficiente de voos, um problema será a baixa capacidade dos aeroportos para receber o maior fluxo de pessoas. Mais da metade dos terminais das 12 cidades sedes ainda estão com menos de 50% das obras de ampliação concluídas, faltando menos de cinco meses para a abertura do evento. Desse modo, os transtornos que os passageiros enfrentam hoje poderão ser ainda maiores durante o evento.
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