Apesar das conquistas adquiridas pelos beneficiários de planos de saúde com o novo rol de cobertura obrigatória ; que entrou em vigor nessa quinta-feira (2/1) ;, os pacientes com câncer podem ter de lidar com muita burocracia para garantir o acesso aos medicamentos custeados pelos convênios. Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), como o tratamento da doença é de alta complexidade, as operadoras dispõem de um tempo maior para fazerem a liberação. A espera, porém, só se justifica na primeira vez que os pacientes solicitarem os remédios. Têm direito a eles usuários com contratos, no mínimo, ambulatoriais.
[SAIBAMAIS]Além disso, caso o conveniado faça tratamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS) ou com um médico não cadastrado no plano, a operadora pode exigir que o consumidor se consulte com um profissional credenciado, que dará um relatório detalhado da doença e do tratamento a ser seguido. ;A pessoa pode optar por continuar recebendo o remédio do SUS e, assim, a empresa terá de reembolsar o sistema público. Se o beneficiário quiser garanti-lo pelo convênio, o ideal é que tenha um receituário recente, com a dosagem correta e os medicamentos associados necessários;, explicou a gerente de Assistência à Saúde da ANS, Karla Coelho.
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