O argumento da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em reunião com o Contran na tarde de ontem, é de que, com a extinção da linha de montagem, 900 empregos serão prejudicados diretamente. O sindicato já havia comunicado ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, que, indiretamente, o fim da Kombi implicaria perda de até 20 mil empregos. Mesmo assim, o entendimento dos conselheiros foi de que a imposição do padrão de segurança é mais importante.
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