Se pararem para fazer o balanço do ano, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, sentirão o desconforto de não terem alcançado importantes metas, a começar com a da inflação. Em dois meses, a alta acumulada de preços rompeu o limite estipulado pelo governo, de 6,5%. Isso ocorreu em março (6,59%) e, mais ainda, em junho (6,70%), quando os brasileiros ocuparam as ruas para, entre tantas outras coisas, chiarem da carestia.
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