Com o quadro de pessoal extremamente enxuto, a Gol não conseguiu se programar para a possibilidade de uma equipe não conseguir chegar a tempo ao destino. A conta dos erros de cálculos foi paga pelos consumidores, que enfrentaram atrasos e voos cancelados, sem que os funcionários da empresa dessem qualquer explicação para tanto transtorno. O descaso e a demora da Gol e da Anac em reagir ao caos foram duramente criticadas pelo ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Moreira Franco.
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