Santiago - O desemprego urbano na América Latina será de entre 6,2% e 6,3% em 2013, com uma leve queda em relação aos 6,4% registrados no ano passado, graças a uma desaceleração da taxa de participação laboral, estimaram nesta quarta-feira a CEPAL e a OIT.
"A região da América Latina e do Caribe pode fechar o ano com uma taxa de desemprego urbano situada entre 6,2% e 6,3%, o que significa uma leve diminuição em relação aos 6,4% registrados em 2012", indica a última projeção do desemprego da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT).
O relatório explica que, apesar da desaceleração da economia na América Latina e do fraco dinamismo na geração de empregos na região, não haverá "um aumento do desemprego".
"A tendência descendente da taxa de desemprego, iniciada em 2004", se mantém, e "se mantém a redução das brechas entre homens e mulheres em termos de participação laboral", acrescenta as organizações.
A taxa de desemprego da região em 2012, de 6,4%, foi registrada graças à queda do desemprego urbano de, aproximadamente, 400.000 pessoas. Em 2011, o desemprego alcançou 6,7%. Na região ainda existem cerca de 15 milhões de pessoas desocupadas que buscam trabalho, segundo a CEPAL e a OIT.
"A região da América Latina e do Caribe pode fechar o ano com uma taxa de desemprego urbano situada entre 6,2% e 6,3%, o que significa uma leve diminuição em relação aos 6,4% registrados em 2012", indica a última projeção do desemprego da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT).
O relatório explica que, apesar da desaceleração da economia na América Latina e do fraco dinamismo na geração de empregos na região, não haverá "um aumento do desemprego".
"A tendência descendente da taxa de desemprego, iniciada em 2004", se mantém, e "se mantém a redução das brechas entre homens e mulheres em termos de participação laboral", acrescenta as organizações.
A taxa de desemprego da região em 2012, de 6,4%, foi registrada graças à queda do desemprego urbano de, aproximadamente, 400.000 pessoas. Em 2011, o desemprego alcançou 6,7%. Na região ainda existem cerca de 15 milhões de pessoas desocupadas que buscam trabalho, segundo a CEPAL e a OIT.