[SAIBAMAIS]Rita de Cássia de Oliveira, psicóloga, 47, e Leila Márcia, 45, advogada, da equipe técnica do Ministério da Cultura, estranharam muito o Distrito Federal quando chegaram, há 20 anos, de Goiânia e do Rio de Janeiro. ;É difícil identificar para valer discriminação no serviço público. As pessoas sabem que é crime. Mas nota-se algo no ar;, diz Leila. Para Rita, o que se percebe, em alguns casos, são pessoas de cargos mais altos olhando de lado para funções subalternas. ;Tudo muito discreto, às escondidas de forma dissimulada para não chamar a atenção. A gente pisa em ovos;, esclarece a psicóloga.
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