A expansão potencial do Brasil ficou menor, apontou o Fundo Monetário Internacional (FMI). Segundo estudo divulgado nesta quarta-feira (23/10), a expansão potencial agora é de 3,5%. Cerca de 0,75 ponto porcentual abaixo do previsto pelo Fundo.
O crescimento potencial mede quanto uma economia poderia avançar, ou seja, é a capacidade de produção de bens e serviços de uma economia.
De acordo com o Fundo, para chegar a essa taxa de 3,5%, o Brasil precisa estimular o investimento e melhorar a produtividade e a competitividade. A estimativa é de que a expansão econômica do Brasil entre 2015 a 2019 fique em 3,4%. Já entre 2020 e 2030, a média projetada é de 3%.
Segundo o documento, o governo brasileiro depende de ;ganhos extraordinários; e ;ajustados; para conseguir cumprir a meta. A política monetária recomenda que o Banco Central continue comprometido em conter a pressão de aumento de preços e em ancorar as expectativas dos agentes do mercado financeiro.
O relatório só foi publicado na íntegra nesta quarta-feira (23/10). No documento contém a avaliação do Fundo com base em conversas com o Brasil feitas em maio.
O crescimento potencial mede quanto uma economia poderia avançar, ou seja, é a capacidade de produção de bens e serviços de uma economia.
De acordo com o Fundo, para chegar a essa taxa de 3,5%, o Brasil precisa estimular o investimento e melhorar a produtividade e a competitividade. A estimativa é de que a expansão econômica do Brasil entre 2015 a 2019 fique em 3,4%. Já entre 2020 e 2030, a média projetada é de 3%.
Segundo o documento, o governo brasileiro depende de ;ganhos extraordinários; e ;ajustados; para conseguir cumprir a meta. A política monetária recomenda que o Banco Central continue comprometido em conter a pressão de aumento de preços e em ancorar as expectativas dos agentes do mercado financeiro.
O relatório só foi publicado na íntegra nesta quarta-feira (23/10). No documento contém a avaliação do Fundo com base em conversas com o Brasil feitas em maio.