Rio de Janeiro ; A possibilidade de exploração de novos campos de petróleo no litoral de Sergipe, anunciada nesta quarta-feira (23/10) pela diretora-geral da Agência Nacional de Petróleo (ANP), Magda Chambriard, representa uma revolução para a economia do estado. A avaliação é do subsecretário de Desenvolvimento Energético de Sergipe, José de Oliveira Júnior.
As análises iniciais, com as informações já disponíveis, apontam para um aumento de produção dos atuais 40 mil barris/dia para 140 mil barris/dia. Mas as perspectivas, segundo o subsecretário, se confirmados o potencial de produção na camada pré-sal, poderão ir muito além disso. ;Isso representará uma revolução na economia do estado. O peso do setor de óleo e gás para a economia de Sergipe é bastante relevante;, disse.
Oliveira Júnior participou do detalhamento da 12; Rodada de Licitações, marcada para 28 e 29 de novembro, feito nesta quarta-feira, em Aracaju, pela diretora-geral da ANP, na presença do governador de Sergipe, Jackson Barreto. Na ocasião, Magda Chambriard informou que, na costa continental, há oito áreas em estudo que podem conter descobertas importantes de óleo leve no mar sergipano.
;Os estudos parecem indicar que nós temos um futuro muito promissor na produção de óleo, de uma qualidade diferenciada, pois é um óleo muito leve. Sergipe tem petróleo em terra, em águas rasas e agora em águas ultraprofundas;, disse o subsecretário.
Para a economia de Sergipe as descobertas de petróleo trarão um novo momento, com o incentivo à instalações de empresas e a geração de mais postos de trabalho. ;O que nós estamos vendo hoje é que as perspectivas existentes indicam que a participação do mercado de petróleo e gás na economia sergipana tende a ser ainda maior, perenizada por pelo menos mais 30 a 40 anos, dado à extensão que os testes de hoje parecem indicar, tanto para gás em terra quanto para petróleo em águas ultraprofundas;, ressaltou Oliveira Júnior
A 12; Rodada de Licitações vai oferecer um total de 240 blocos exploratórios com potencial para gás natural em 12 estados: Amazonas, Acre, Tocantins, Alagoas, Sergipe, Piauí, Mato Grosso, Goiás, Bahia, Maranhão, Paraná e São Paulo. O potencial de óleo em Sergipe só será melhor dimensionado a partir de 2016.
As análises iniciais, com as informações já disponíveis, apontam para um aumento de produção dos atuais 40 mil barris/dia para 140 mil barris/dia. Mas as perspectivas, segundo o subsecretário, se confirmados o potencial de produção na camada pré-sal, poderão ir muito além disso. ;Isso representará uma revolução na economia do estado. O peso do setor de óleo e gás para a economia de Sergipe é bastante relevante;, disse.
Oliveira Júnior participou do detalhamento da 12; Rodada de Licitações, marcada para 28 e 29 de novembro, feito nesta quarta-feira, em Aracaju, pela diretora-geral da ANP, na presença do governador de Sergipe, Jackson Barreto. Na ocasião, Magda Chambriard informou que, na costa continental, há oito áreas em estudo que podem conter descobertas importantes de óleo leve no mar sergipano.
;Os estudos parecem indicar que nós temos um futuro muito promissor na produção de óleo, de uma qualidade diferenciada, pois é um óleo muito leve. Sergipe tem petróleo em terra, em águas rasas e agora em águas ultraprofundas;, disse o subsecretário.
Para a economia de Sergipe as descobertas de petróleo trarão um novo momento, com o incentivo à instalações de empresas e a geração de mais postos de trabalho. ;O que nós estamos vendo hoje é que as perspectivas existentes indicam que a participação do mercado de petróleo e gás na economia sergipana tende a ser ainda maior, perenizada por pelo menos mais 30 a 40 anos, dado à extensão que os testes de hoje parecem indicar, tanto para gás em terra quanto para petróleo em águas ultraprofundas;, ressaltou Oliveira Júnior
A 12; Rodada de Licitações vai oferecer um total de 240 blocos exploratórios com potencial para gás natural em 12 estados: Amazonas, Acre, Tocantins, Alagoas, Sergipe, Piauí, Mato Grosso, Goiás, Bahia, Maranhão, Paraná e São Paulo. O potencial de óleo em Sergipe só será melhor dimensionado a partir de 2016.