A estratégia do governo, de acordo com Augustin, é estimular a participação privada. ;Queremos aos poucos que a iniciativa privada assuma parte do financiamento de longo prazo. Achamos que isso é importante no Brasil. Esse é um processo que vem ocorrendo. Debêntures e uma série de outras iniciativas têm permitido que haja um aumento gradativo da participação do setor privado. Essa é a nossa política. Com isso, as concessões vão ter financiamentos não só do BNDES, mas também de outros bancos;, acrescentou.
O secretário disse não saber se há, no BNDES, plano de venda de ativos. ;O BNDES é focado em investimento e financiamento de longo prazo. Essa é a vocação, é o que ele faz claramente. Eventualmente, em algumas conjunturas, você pode ter ações como a de oferecer linhas de capital de giro, mas porque são necessárias naquele momento. Hoje, o momento é um pouco diferente. Mas são adequações que os bancos vão fazendo a partir da necessidade de mercado;.