Depois que as atenções do mundo se desviaram do Federal Reserve (Fed), banco central norte-americano, que surpreendeu investidores ao adiar o fim do programa de estímulos que injeta US$ 85 bilhões na economia dos EUA todos os meses, o futuro do teto da dívida se tornou o centro das preocupações. Um calote pode iniciar uma nova crise mundial, ainda maior do que a de 2008, quando houve o estouro da bolha imobiliária naquele país. Apesar disso, democratas e republicanos seguem divididos sobre como ampliar a capacidade de endividamento do Tesouro.
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