Frankfurt Am Main - A gigante alemã dos automóveis e a fabricante franco-japonesa Renault-Nissan disseram nesta quarta-feira (11/9) que esperam aprofundar a atual cooperação e que não teria áreas proibidas nesta parceria.
"Nossa colaboração incial estava fortemente focada em projetos europeus, mas agora estamos nos concentrando em sinergias em todos os mercados", disse o presidente da Renault-Nissan, Carlos Ghosn em uma coletiva de imprensa paralela ao salão de automóveis IAA esta semana.
"Se fizer sentido para nós trabalhar juntos, então, faremos. Não há tabus para nós", disse Ghosn, sem dar mais detalhes sobre possíveis áreas futuras de cooperação.
O diretor executivo da Daimler, Dieter Zetsch, disse que as duas fabricantes "continuariam buscando novos projetos conjuntos no que fizer sentido para ambos os parceiros e, mais importante, para nossos clientes".
Os laços entre os dois grupos datam de abril de 2010, mas se fortaleceram desde então e, atualmente, envolvem 10 diferentes projetos, da construção de uma fábrica conjunta de motores nos Estados Unidos ao desenvolvimento dos futuros modelos Smart e Twingo.
A cooperação, que inclui uma participação cruzada de 3,15 entre os grupos, busca economizar 2 bilhões de euros até 2016.
"Nossa colaboração incial estava fortemente focada em projetos europeus, mas agora estamos nos concentrando em sinergias em todos os mercados", disse o presidente da Renault-Nissan, Carlos Ghosn em uma coletiva de imprensa paralela ao salão de automóveis IAA esta semana.
"Se fizer sentido para nós trabalhar juntos, então, faremos. Não há tabus para nós", disse Ghosn, sem dar mais detalhes sobre possíveis áreas futuras de cooperação.
O diretor executivo da Daimler, Dieter Zetsch, disse que as duas fabricantes "continuariam buscando novos projetos conjuntos no que fizer sentido para ambos os parceiros e, mais importante, para nossos clientes".
Os laços entre os dois grupos datam de abril de 2010, mas se fortaleceram desde então e, atualmente, envolvem 10 diferentes projetos, da construção de uma fábrica conjunta de motores nos Estados Unidos ao desenvolvimento dos futuros modelos Smart e Twingo.
A cooperação, que inclui uma participação cruzada de 3,15 entre os grupos, busca economizar 2 bilhões de euros até 2016.