Até o início de junho passado, essa política de superlotes estava garantida, tanto que a primeira liberação, no dia 15 daquele mês, foi recorde, totalizando R$ 2,8 bilhões. Mas, com a arrecadação mais fraca que o esperado e a necessidade de formar um superavit primário convincente, equivalente a pelo menos 2,3% do Produto Interno Bruto (PIB), para recuperar a confiança do mercado, o governo optou por ser menos generoso com os contribuintes.
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