O consumo das famílias puxou para baixo o Produto Interno Bruto (PIB) do 2; trimestre. A variação ficou em apenas 0,3%, abaixo do consumo do governo, com 0,5%, e da Formação Bruta de Capital Fixo, ou investimento, que teve alta de 3,6%. Os três itens compõem o PIB pelo lado da demanda.
O desempenho é ainda mais frustrante quando se leva em conta que o consumo das famílias era um dos fatores que alavancavam a economia até há pouco tempo. Para perceber isso, basta olhar para outro recorte dos números divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Comparando o acumulado em quatro trimestres com o resultado nos 12 meses anteriores, o pódio se inverte. Fica em primeiro lugar o consumo das famílias, com crescimento de 2,9%. Em segundo, vem o consumo do governo (2,2%) e, em terceiro, o investimento (0,2%).
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