[SAIBAMAIS]Diante dessa correção, o mínimo terá, na atual administração, aumento médio anual de 9,1%, inferior aos ganhos observados nos dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso (17,6% e 11,5%) e nos dois períodos de Lula (14,1% e 9,9%). O salário-base é corrigido pela variação do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes (no caso, 2012, quando houve crescimento de apenas 0,9%) e da inflação do exercício anterior (2013), projetada pelo Ministério da Fazenda em 5,72%, inferior aos 6,1% estimados pelo mercado. Ou seja, é possível que o mínimo tenha perda real em 2014, quando o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgar o índice oficial do custo de vida.
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