É como se ele estivesse usando o dólar futuro nas compras internacionais em moeda estrangeira. Quando havia a possibilidade de conversão automática em real, se a divisa dos EUA subisse ou caísse, a responsabilidade era do banco. Agora, é da pessoa que compra lá fora;, explicou Samy Dana, professor da Escola de Economia de São Paulo (EESP-FGV). Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, os emissores de cartão impuseram ao cliente ;uma situação embaraçosa e sem escolha;.
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