Integrantes da equipe econômica reconhecem que a capacidade do BC de conter a disparada dos preços da divisa dos EUA é limitada. Na verdade, o que a autoridade monetária vem fazendo desde o fim de maio, jogando mais de US$ 34 bilhões no mercado, é reduzir o nervosismo dos investidores e a volatilidade dos preços, que provocam muita insegurança nos agentes econômicos. Para tentar amenizar os estragos do dólar e manter a inflação sob controle, o Comitê de Política Monetária (Copom) deverá aumentar a taxa básica de juros (Selic) em 0,5 ponto percentual no fim deste mês, dos atuais 8,50% para 9% ao ano, a despeito dos sinais de fragilidade da atividade produtiva.
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