Após três anos seguidos de leniência com a disparada nos preços, a inflação oficial vem se mantendo, em 12 meses, sistematicamente no teto da meta perseguida pelo Banco Central (BC), de 6,5%. Poucos acreditam em um recuo mais forte do IPCA nos próximos meses, em razão da recente alta do dólar. Os mais pessimistas projetam inflação superior a 6% em 2014. O recrudescimento da alta dos preços se daria, sobretudo a partir do segundo semestre do ano que vem, justamente quando a campanha eleitoral estará na reta final.
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