São Paulo ; O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse nesta quarta-feira (7/8) que o alto número de reclamações de consumidores que utilizam canais de atendimento de empresas do setor de telecomunicações, como telefonia, internet e TV a Cabo, é proporcional ao número de brasileiros com acesso aos serviços.
Bernardo participou do 5; Encontro de Telecomunicações, promovido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). O tema do encontro foi respeito ao consumidor.
Os serviços de telecomunicações, destacou o ministro, são usados por praticamente todos os brasileiros. Essa grande acessibilidade, segundo ele, gera o alto número de queixas. ;Acho que tem uma proporcionalidade nisso que explica porque os serviços [de telecomunicações] são aqueles que têm maior reclamação;.
O ministro comparou o setor com outros serviços também analisados pelo levantamento da Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon), como os planos de saúde. Os planos são usados por 25% da população e, por isso, acabam gerando menos reclamações.
Outro assunto discutido no encontro foi o incentivo à construção de redes de fibras óticas. Segundo Bernardo, o governo estuda investir na implementação deste tipo de rede, sobretudo nas áreas mais carentes.
;Nós não vamos investir em todos os lugares, até porque tem regiões da cidade com fartura de redes sendo oferecidas. Se você pega São Paulo, as regiões da [avenida] Paulista, Jardins, Vila Madalena, Perdizes, com certeza, têm abundância de redes. Mas quando você vai para periferia tem, geralmente, uma rede, situação de monopólio, serviços precários;, disse ele.
Bernardo participou do 5; Encontro de Telecomunicações, promovido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). O tema do encontro foi respeito ao consumidor.
Os serviços de telecomunicações, destacou o ministro, são usados por praticamente todos os brasileiros. Essa grande acessibilidade, segundo ele, gera o alto número de queixas. ;Acho que tem uma proporcionalidade nisso que explica porque os serviços [de telecomunicações] são aqueles que têm maior reclamação;.
O ministro comparou o setor com outros serviços também analisados pelo levantamento da Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon), como os planos de saúde. Os planos são usados por 25% da população e, por isso, acabam gerando menos reclamações.
Outro assunto discutido no encontro foi o incentivo à construção de redes de fibras óticas. Segundo Bernardo, o governo estuda investir na implementação deste tipo de rede, sobretudo nas áreas mais carentes.
;Nós não vamos investir em todos os lugares, até porque tem regiões da cidade com fartura de redes sendo oferecidas. Se você pega São Paulo, as regiões da [avenida] Paulista, Jardins, Vila Madalena, Perdizes, com certeza, têm abundância de redes. Mas quando você vai para periferia tem, geralmente, uma rede, situação de monopólio, serviços precários;, disse ele.