Influenciada pela emissão de títulos públicos a bancos oficiais, a Dívida Pública Federal (DPF) cresceu 2,6% em junho. De acordo com dados divulgados, há pouco, pela Secretaria do Tesouro Nacional, a DPF fechou o mês passado em R$ 1,985 trilhão, com alta de R$ 50 bilhões em relação ao estoque registrado em maio.
A dívida pública mobiliária ; em títulos públicos ; interna subiu 2,94%, passando de R$ 1,841 trilhão em maio para R$ 1,895 trilhão em junho. Isso ocorreu porque, no mês passado, o Tesouro emitiu R$ 39,01 bilhões em títulos a mais do que resgatou. Além disso, o Tesouro reconheceu R$ 15,05 bilhões em juros. O reconhecimento ocorre porque a correção que o Tesouro se compromete a pagar aos investidores é incorporada gradualmente ao valor devido.
A alta foi influenciada pela emissão de R$ 15 bilhões para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e de R$ 8 bilhões para a Caixa Econômica Federal. O Tesouro emitiu os títulos públicos para reforçar o capital dos dois bancos.
No caso do BNDES, os papéis ajudarão a enquadrar a instituição financeira nos novos limites de segurança exigidos pelos padrões internacionais. Os títulos emitidos para a Caixa fornecerão recursos para o Programa Minha Casa Melhor, que concede financiamento para a compra de móveis e eletrodomésticos pelos beneficiários do Programa Minha Casa, Minha Vida. As operações haviam sido autorizadas por duas medidas provisórias editadas em junho.
Apesar da alta de 3,93% do dólar no mês passado, a dívida pública externa caiu 3,88%, encerrando junho em R$ 90,92 bilhões, contra R$ 94,59 bilhões registrados em maio. O principal fator para a queda foram as dívidas contratuais (com bancos e órgãos multilaterais estrangeiros), que caíram de R$ 13,23 bilhões em maio para R$ 8,06 bilhões em junho.
Apesar de continuar abaixo de R$ 2 trilhões, o próprio Tesouro reconhece que a DPF voltará a subir nos próximos meses. De acordo com o Plano Anual de Financiamento (PAF), divulgado em março, a tendência é que o estoque da Dívida Pública Federal encerre o ano entre R$ 2,1 trilhões e R$ 2,24 trilhões. Em dezembro, a DPF ultrapassou pela primeira vez a barreira de R$ 2 trilhões, mas caiu nos meses seguintes.
A dívida pública mobiliária ; em títulos públicos ; interna subiu 2,94%, passando de R$ 1,841 trilhão em maio para R$ 1,895 trilhão em junho. Isso ocorreu porque, no mês passado, o Tesouro emitiu R$ 39,01 bilhões em títulos a mais do que resgatou. Além disso, o Tesouro reconheceu R$ 15,05 bilhões em juros. O reconhecimento ocorre porque a correção que o Tesouro se compromete a pagar aos investidores é incorporada gradualmente ao valor devido.
A alta foi influenciada pela emissão de R$ 15 bilhões para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e de R$ 8 bilhões para a Caixa Econômica Federal. O Tesouro emitiu os títulos públicos para reforçar o capital dos dois bancos.
No caso do BNDES, os papéis ajudarão a enquadrar a instituição financeira nos novos limites de segurança exigidos pelos padrões internacionais. Os títulos emitidos para a Caixa fornecerão recursos para o Programa Minha Casa Melhor, que concede financiamento para a compra de móveis e eletrodomésticos pelos beneficiários do Programa Minha Casa, Minha Vida. As operações haviam sido autorizadas por duas medidas provisórias editadas em junho.
Apesar da alta de 3,93% do dólar no mês passado, a dívida pública externa caiu 3,88%, encerrando junho em R$ 90,92 bilhões, contra R$ 94,59 bilhões registrados em maio. O principal fator para a queda foram as dívidas contratuais (com bancos e órgãos multilaterais estrangeiros), que caíram de R$ 13,23 bilhões em maio para R$ 8,06 bilhões em junho.
Apesar de continuar abaixo de R$ 2 trilhões, o próprio Tesouro reconhece que a DPF voltará a subir nos próximos meses. De acordo com o Plano Anual de Financiamento (PAF), divulgado em março, a tendência é que o estoque da Dívida Pública Federal encerre o ano entre R$ 2,1 trilhões e R$ 2,24 trilhões. Em dezembro, a DPF ultrapassou pela primeira vez a barreira de R$ 2 trilhões, mas caiu nos meses seguintes.