WASHINGTON - A primeira rodada de negociações para um acordo de livre comércio entre Estados Unidos e União Europeia foi concluída nesta sexta-feira (12/7) em Washington, após uma semana considerada produtiva por ambas as partes. "Esta semana foi muito produtiva", disse o chefe negociador da UE, Ignacio García-Bercero, durante uma coletiva de imprensa. Seu homólogo norte-americano, Dan Mullaney, confirmou que as discussões teriam sido muito positivas.
As negociações, cujo objetivo é criar uma das principais zonas de livre comércio do mundo, permitiram abordar uma "ampla gama de temas" como a propriedade intelectual, a questão agrícola e a abertura dos mercados públicos, disseram os responsáveis. "Os negociadores identificaram áreas de convergência (...) e começaram a estudar como conciliar suas visões nos pontos de divergência", disse Garcia-Bercero.
As discussões, que serão retomadas em outubro, em Bruxelas, segundo o previsto, poderiam incluir a questão dos organismos geneticamente modificados - amplamente cultivados nos Estados Unidos e estritamente controlados na UE - e da área audiovisual, excluída até o momento das negociações por iniciativa da França.
As revelações sobre espionagem dos Estados Unidos a escritórios do bloco europeu, que ameaçaram atrasar o processo, não foram abordadas esta semana nas negociações comerciais, disse o chefe da equipe norte-americana.
Este tema foi discutido na segunda-feira em uma reunião separada, realizada pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos, entre representantes dos 28 estados membros da UE e autoridades norte-americanas.
O objetivo do acordo comercial é ambicioso: eliminar todas as barreiras, alfandegárias e, sobretudo, regulamentares, que dificultam o comércio entre os Estados Unidos, primeira potência mundial, e a UE, seu principal sócio comercial.
Ao mesmo tempo em que reafirmaram sua determinação, os negociadores se negaram a fixar uma data limite para o final das discussões, enquanto o objetivo de um acordo para o final de 2014 foi evocado pela Comissão Europeia. "Queremos avançar rapidamente", disse Mullaney.
As negociações, cujo objetivo é criar uma das principais zonas de livre comércio do mundo, permitiram abordar uma "ampla gama de temas" como a propriedade intelectual, a questão agrícola e a abertura dos mercados públicos, disseram os responsáveis. "Os negociadores identificaram áreas de convergência (...) e começaram a estudar como conciliar suas visões nos pontos de divergência", disse Garcia-Bercero.
As discussões, que serão retomadas em outubro, em Bruxelas, segundo o previsto, poderiam incluir a questão dos organismos geneticamente modificados - amplamente cultivados nos Estados Unidos e estritamente controlados na UE - e da área audiovisual, excluída até o momento das negociações por iniciativa da França.
As revelações sobre espionagem dos Estados Unidos a escritórios do bloco europeu, que ameaçaram atrasar o processo, não foram abordadas esta semana nas negociações comerciais, disse o chefe da equipe norte-americana.
Este tema foi discutido na segunda-feira em uma reunião separada, realizada pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos, entre representantes dos 28 estados membros da UE e autoridades norte-americanas.
O objetivo do acordo comercial é ambicioso: eliminar todas as barreiras, alfandegárias e, sobretudo, regulamentares, que dificultam o comércio entre os Estados Unidos, primeira potência mundial, e a UE, seu principal sócio comercial.
Ao mesmo tempo em que reafirmaram sua determinação, os negociadores se negaram a fixar uma data limite para o final das discussões, enquanto o objetivo de um acordo para o final de 2014 foi evocado pela Comissão Europeia. "Queremos avançar rapidamente", disse Mullaney.