A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) alertou nesta quinta-feira (11/7) que, apesar da estimativa de que a produção mundial de cereais atingirá recorde histórico em 2013, 34 países, inclusive a Síria, vivem em situação de insegurança alimentar e precisam de ajuda externa - 27 estão na África. A previsão é que a produção mundial aumente 7% em 2013 em comparação a 2012.
[SAIBAMAIS]O cálculo é que a produção mundial de trigo aumente 6,8%, recuperando a queda registrada no ano passado. A produção mundial de arroz deve aumentar 1,9% ao longo do ano. Países como a Síria, em crise há 28 meses, registra insegurança alimentar e necessidade de apoio externo. Na Síria, houve queda na produção de trigo, pois as atividades agrícolas foram interrompidas. A produção de carne também foi afetada. O cálculo é que cerca de 4 milhões de pessoas estejam em situação grave de insegurança alimentar.
O Egito, que enfrenta uma série de protestos violentos desde 2012, também é motivo de preocupação, segundo a FAO. As atenções estão voltadas ainda para a República Centro-Africana, o Congo, a Somália, o Sudão e o Sudão do Sul que sofrem com a baixa produção agrícola, agravada pela situação de crise que gera aumento na insegurança alimentar. Em Madagascar, uma praga de gafanhotos que atingiu as lavouras afetou de forma intensa a produção de alimentos, acentuando o aumento da fome. Na Coreia do Norte, houve registros de melhoras na produção de cereais, mas há uma ;insegurança alimentar crônica; na região, segundo a FAO. A estimativa é que 2,8 milhões de pessoas são vulneráveis e precisam de ajuda externa para viver.
[SAIBAMAIS]O cálculo é que a produção mundial de trigo aumente 6,8%, recuperando a queda registrada no ano passado. A produção mundial de arroz deve aumentar 1,9% ao longo do ano. Países como a Síria, em crise há 28 meses, registra insegurança alimentar e necessidade de apoio externo. Na Síria, houve queda na produção de trigo, pois as atividades agrícolas foram interrompidas. A produção de carne também foi afetada. O cálculo é que cerca de 4 milhões de pessoas estejam em situação grave de insegurança alimentar.
O Egito, que enfrenta uma série de protestos violentos desde 2012, também é motivo de preocupação, segundo a FAO. As atenções estão voltadas ainda para a República Centro-Africana, o Congo, a Somália, o Sudão e o Sudão do Sul que sofrem com a baixa produção agrícola, agravada pela situação de crise que gera aumento na insegurança alimentar. Em Madagascar, uma praga de gafanhotos que atingiu as lavouras afetou de forma intensa a produção de alimentos, acentuando o aumento da fome. Na Coreia do Norte, houve registros de melhoras na produção de cereais, mas há uma ;insegurança alimentar crônica; na região, segundo a FAO. A estimativa é que 2,8 milhões de pessoas são vulneráveis e precisam de ajuda externa para viver.