São Paulo - O volume de cana-de-açúcar processado nas unidades produtoras da região Centro-Sul do país teve queda de 17,5% na segunda quinzena de junho na comparação com a quinzena anterior, segundo levantamento divulgado nesta quarta-feira (10/7) pela União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica).
Na primeira quinzena do mês passado, foram processadas 35,8 milhões de toneladas e, agora, o volume caiu para 29,1 milhões de toneladas. Também houve redução (8,2%) em relação ao mesmo período da safra passada, quando o volume alcançou 31,7 milhões.
Segundo a Unica, essa retração é justificada pelas chuvas que atingiram algumas regiões produtoras, o que dificultou a operacionalização da colheita e reduziu a oferta de matéria-prima para as usinas.
No acumulado da safra (de abril a 1; de julho), por outro lado, o volume processado avançou de 128,38 milhões de toneladas, na safra 2012/2013, para 180,98 milhões de toneladas. O desempenho, no entanto, ainda é 16,11% menor em relação à safra 2010/2011, quando as usinas do Centro-Sul processaram 215,73 milhões de toneladas nesse mesmo período.
Foi registrada novamente tendência de maior produção de etanol, verificada também nos levantamentos anteriores. A matéria-prima direcionada para produção de açúcar na segunda quinzena de junho representou 41,9%. No mesmo período da safra anterior, essa proporção era 47,79%.
No acumulado desta safra, a produção de açúcar está em 41,85%, o que representa o menor percentual das últimas dez safras, excetuando-se apenas o período de 2008/2009, quando o índice foi menor.
Apesar da retração na moagem, a produção de etanol aumentou 5,98% na segunda quinzena de junho, na comparação com o mesmo período do ano passado, alcançando 1,28 bilhão de litros. A produção de açúcar, por sua vez, teve redução de 16,36%, totalizando 1,5 milhão de toneladas, ante os 1,8 milhão de toneladas produzidos em igual período de 2012.
Em relação ao etanol, o destaque na produção desta quinzena foi a alta de 17,9% no etanol anidro, em relação ao ano passado. A Unica avalia que esse indicador mostra que o setor está comprometido em atender o aumento do nível de mistura de etanol na gasolina, que passou de 20% para 25% em 1; de maio deste ano.
Na primeira quinzena do mês passado, foram processadas 35,8 milhões de toneladas e, agora, o volume caiu para 29,1 milhões de toneladas. Também houve redução (8,2%) em relação ao mesmo período da safra passada, quando o volume alcançou 31,7 milhões.
Segundo a Unica, essa retração é justificada pelas chuvas que atingiram algumas regiões produtoras, o que dificultou a operacionalização da colheita e reduziu a oferta de matéria-prima para as usinas.
No acumulado da safra (de abril a 1; de julho), por outro lado, o volume processado avançou de 128,38 milhões de toneladas, na safra 2012/2013, para 180,98 milhões de toneladas. O desempenho, no entanto, ainda é 16,11% menor em relação à safra 2010/2011, quando as usinas do Centro-Sul processaram 215,73 milhões de toneladas nesse mesmo período.
Foi registrada novamente tendência de maior produção de etanol, verificada também nos levantamentos anteriores. A matéria-prima direcionada para produção de açúcar na segunda quinzena de junho representou 41,9%. No mesmo período da safra anterior, essa proporção era 47,79%.
No acumulado desta safra, a produção de açúcar está em 41,85%, o que representa o menor percentual das últimas dez safras, excetuando-se apenas o período de 2008/2009, quando o índice foi menor.
Apesar da retração na moagem, a produção de etanol aumentou 5,98% na segunda quinzena de junho, na comparação com o mesmo período do ano passado, alcançando 1,28 bilhão de litros. A produção de açúcar, por sua vez, teve redução de 16,36%, totalizando 1,5 milhão de toneladas, ante os 1,8 milhão de toneladas produzidos em igual período de 2012.
Em relação ao etanol, o destaque na produção desta quinzena foi a alta de 17,9% no etanol anidro, em relação ao ano passado. A Unica avalia que esse indicador mostra que o setor está comprometido em atender o aumento do nível de mistura de etanol na gasolina, que passou de 20% para 25% em 1; de maio deste ano.