A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou nesta terça-feira (9/7) o adiamento de parte do reajuste da distribuidora Copel, que atende a mais de 4 milhões de unidades consumidoras no Paraná. A alteração foi pedida pela própria empresa e fará com que o reajuste médio aplicado aos clientes passe de 14,61% para 9,55%.
A Aneel tinha aprovado no final de junho índices de reajuste maiores para a Copel, mas, a pedido da própria distribuidora, o reajuste foi suspenso e os valores foram revistos. Na ocasião, a empresa disse que estava concluindo análises internas para identi%uFB01car a melhor forma de aplicação do adiamento, de modo que não traga prejuízo à saúde %uFB01nanceira da empresa. Com a alteração, o índice aplicado aos consumidores residenciais será 8,77% e para as indústrias, 9,32%. O índice será retroativo ao dia 24 de junho, data em que o reajuste da empresas entraria em vigor.
Segundo a Aneel, a redução deverá ser considerada como componente financeiro no próximo reajuste tarifário da Copel em 2014. Ou seja, a diferença entre o que foi aprovado pela Aneel anteriormente e o que não foi aplicado agora pode ser considerada no ano que vem.
;Não interessa à concessionária, nem à Aneel, nem a ninguém que a tarifa tenha uma oscilação, um efeito sanfona. Então é normal que a empresa possa pedir que seja diluído esse impacto;, explicou o diretor-geral da Aneel, Romeu Rufino.
A Aneel tinha aprovado no final de junho índices de reajuste maiores para a Copel, mas, a pedido da própria distribuidora, o reajuste foi suspenso e os valores foram revistos. Na ocasião, a empresa disse que estava concluindo análises internas para identi%uFB01car a melhor forma de aplicação do adiamento, de modo que não traga prejuízo à saúde %uFB01nanceira da empresa. Com a alteração, o índice aplicado aos consumidores residenciais será 8,77% e para as indústrias, 9,32%. O índice será retroativo ao dia 24 de junho, data em que o reajuste da empresas entraria em vigor.
Segundo a Aneel, a redução deverá ser considerada como componente financeiro no próximo reajuste tarifário da Copel em 2014. Ou seja, a diferença entre o que foi aprovado pela Aneel anteriormente e o que não foi aplicado agora pode ser considerada no ano que vem.
;Não interessa à concessionária, nem à Aneel, nem a ninguém que a tarifa tenha uma oscilação, um efeito sanfona. Então é normal que a empresa possa pedir que seja diluído esse impacto;, explicou o diretor-geral da Aneel, Romeu Rufino.