São Paulo - Corte de despesas e novo aporte do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) possibilitarão à prefeitura da capital paulista manter os investimentos previstos para 2013, mesmo com a revogação do aumento da tarifa de transporte público. Segundo o prefeito Fernando Haddad, a repactuação de contratos já assinados resultou em uma economia de R$ 500 milhões e o parcelamento de dívidas do ICMS gerou uma receita extra para São Paulo no valor de R$ 226 milhões, não previstos no orçamento.
No dia 19 de junho, quando anunciou a redução da tarifa de R$ 3,20 para R$ 3, o prefeito disse que seria necessário cortar investimentos para arcar com a despesa adicional, tendo em vista que as empresas não teriam como assumir esse custo.
"Este ano, nós vamos conseguir, com esta receita adicional [do ICMS], honrar o prejuízo que tivemos com a redução da tarifa. Esse ganho de R$ 500 milhões de reais, revendo os contratos, também vai nos ajudar a fechar as contas do ano", declarou. Para 2014, no entanto, ele não garantiu que o mesmo ocorra. "É outra etapa que nós vamos ter que cumprir acelerando os programas de economia da prefeitura", complementou.
Ao comentar a criação de uma faixa exclusiva para ônibus na Marginal Pinheiros, que começou a funcionar nesta segunda-feira (1/7), Haddad disse que considera a questão da velocidade o problema central dos transportes na capital. "O que torna o ônibus ruim e caro é a velocidade baixa. A qualidade cai porque as pessoas querem entrar no ônibus a qualquer custo com medo do atraso do seguinte e os custos aumentam porque é mais combustível e força de trabalho para transportar o mesmo número de pessoas", explicou.
Ele informou que o tempo de viagem pode reduzir de 30 a 50 minutos com a implantação das faixas exclusivas. O prefeito acrescentou que todas as grandes avenidas de São Paulo terão esse tipo de serviço. Haddad lembrou que trens, metrô e ônibus transportam dois terços dos trabalhadores paulistanos. O prefeito declarou que espera conseguir financiamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal, com o objetivo de implantar os corredores exclusivos de ônibus no valor de R$ 1,7 bilhão.
No dia 19 de junho, quando anunciou a redução da tarifa de R$ 3,20 para R$ 3, o prefeito disse que seria necessário cortar investimentos para arcar com a despesa adicional, tendo em vista que as empresas não teriam como assumir esse custo.
"Este ano, nós vamos conseguir, com esta receita adicional [do ICMS], honrar o prejuízo que tivemos com a redução da tarifa. Esse ganho de R$ 500 milhões de reais, revendo os contratos, também vai nos ajudar a fechar as contas do ano", declarou. Para 2014, no entanto, ele não garantiu que o mesmo ocorra. "É outra etapa que nós vamos ter que cumprir acelerando os programas de economia da prefeitura", complementou.
Ao comentar a criação de uma faixa exclusiva para ônibus na Marginal Pinheiros, que começou a funcionar nesta segunda-feira (1/7), Haddad disse que considera a questão da velocidade o problema central dos transportes na capital. "O que torna o ônibus ruim e caro é a velocidade baixa. A qualidade cai porque as pessoas querem entrar no ônibus a qualquer custo com medo do atraso do seguinte e os custos aumentam porque é mais combustível e força de trabalho para transportar o mesmo número de pessoas", explicou.
Ele informou que o tempo de viagem pode reduzir de 30 a 50 minutos com a implantação das faixas exclusivas. O prefeito acrescentou que todas as grandes avenidas de São Paulo terão esse tipo de serviço. Haddad lembrou que trens, metrô e ônibus transportam dois terços dos trabalhadores paulistanos. O prefeito declarou que espera conseguir financiamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal, com o objetivo de implantar os corredores exclusivos de ônibus no valor de R$ 1,7 bilhão.