Num dia sem intervenções do Banco Central, o dólar voltou a cair pela quarta sessão consecutiva. A moeda norte-americana encerrou o dia vendida a R$ 2,1894, com queda de 1,02%. Foi a primeira vez, desde o dia 19, que o câmbio fechou abaixo de R$ 2,20.
A moeda operou em baixa durante todo o dia. Por volta das 16h, chegou a atingir R$ 2,1865, o menor valor registrado no dia, mas desacelerou a queda nos minutos finais da sessão. Hoje, o Banco Central não fez operações de venda de dólares no mercado futuro como nos últimos dias.
Na última quinta-feira (20/6), o dólar comercial fechou em R$ 2,258, maior valor desde 1; de abril de 2009. Há um mês, o mercado financeiro global enfrenta turbulências por causa da perspectiva de que o Fed, o Banco Central dos Estados Unidos, reduza os estímulos monetários para a maior economia do planeta.
A instabilidade agravou-se depois de Ben Bernanke, presidente do Fed, ter declarado, há uma semana, que a instituição pode diminuir a compra de ativos até o fim do ano, caso a economia dos Estados Unidos continue a se recuperar. Se a ajuda diminuir, o volume de moeda norte-americana em circulação cai, aumentando o preço do dólar em todo o mundo.
Desde quarta-feira (25/6), no entanto, o ambiente externo melhorou depois de membros do Fed terem indicado que não reduzirão as injeções de dólares tão cedo. Além disso, o Banco Central chinês acalmou os investidores quanto a uma eventual crise de liquidez no país, garantindo sua intenção de intervir, se for necessário.
A moeda operou em baixa durante todo o dia. Por volta das 16h, chegou a atingir R$ 2,1865, o menor valor registrado no dia, mas desacelerou a queda nos minutos finais da sessão. Hoje, o Banco Central não fez operações de venda de dólares no mercado futuro como nos últimos dias.
Na última quinta-feira (20/6), o dólar comercial fechou em R$ 2,258, maior valor desde 1; de abril de 2009. Há um mês, o mercado financeiro global enfrenta turbulências por causa da perspectiva de que o Fed, o Banco Central dos Estados Unidos, reduza os estímulos monetários para a maior economia do planeta.
A instabilidade agravou-se depois de Ben Bernanke, presidente do Fed, ter declarado, há uma semana, que a instituição pode diminuir a compra de ativos até o fim do ano, caso a economia dos Estados Unidos continue a se recuperar. Se a ajuda diminuir, o volume de moeda norte-americana em circulação cai, aumentando o preço do dólar em todo o mundo.
Desde quarta-feira (25/6), no entanto, o ambiente externo melhorou depois de membros do Fed terem indicado que não reduzirão as injeções de dólares tão cedo. Além disso, o Banco Central chinês acalmou os investidores quanto a uma eventual crise de liquidez no país, garantindo sua intenção de intervir, se for necessário.