Delegados de diversos países adotaram nesta quarta-feira (19/6), na Conferência Internacional do Trabalho da Organização Internacional do Trabalho (OIT), em Genebra, na Suíça, um plano de ação para promover e fortalecer o diálogo social. O documento foi elaborado no âmbito do Comitê para a Discussão do Diálogo Social e pede para que a organização promova ativamente essa prática como forma de alcançar progresso econômico e social.
"Ministérios do Trabalho fortes podem trabalhar com parceiros sociais para tratar de questões que têm impactos importantes sobre os trabalhadores e os empregadores. A efetividade do diálogo social e a saúde das relações industriais dependem da capacidade do governo como administrador, autor de políticas públicas e participante de diálogos tripartite", disse o presidente do comitê, Pierre-Paul Maeter, ao enfatizar o papel do Estado e dos governos, especialmente em tempos de crise.
Segundo Maeter, a complexidade das cadeias produtivas globais impõe desafios para os trabalhadores, pois muitas decisões que os afetam são tomadas além das fronteiras de seus países. "Só o diálogo tripartite em nível nacional não é mais suficiente. Precisamos construir e fortalecer novos espaços interfronteiriços de diálogo social para que possamos proteger os direitos e os interesses dos trabalhadores", explicou Maeter.
No âmbito do plano de ação adotado hoje está uma campanha para a promoção das convenções da OIT sobre diálogo social ; a 144 e a 154.
A Conferência Internacional do Trabalho da OIT é realizada anualmente. Nesta edição, a 102;, estima-se que participem cerca de 5 mil representantes de diversos países. Na terça-feira (18/6), o ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, discursou no plenário do encontro e ressaltou a recente aprovação da emenda constitucional que amplia diversos direitos trabalhistas a empregados domésticos.
"Ministérios do Trabalho fortes podem trabalhar com parceiros sociais para tratar de questões que têm impactos importantes sobre os trabalhadores e os empregadores. A efetividade do diálogo social e a saúde das relações industriais dependem da capacidade do governo como administrador, autor de políticas públicas e participante de diálogos tripartite", disse o presidente do comitê, Pierre-Paul Maeter, ao enfatizar o papel do Estado e dos governos, especialmente em tempos de crise.
Segundo Maeter, a complexidade das cadeias produtivas globais impõe desafios para os trabalhadores, pois muitas decisões que os afetam são tomadas além das fronteiras de seus países. "Só o diálogo tripartite em nível nacional não é mais suficiente. Precisamos construir e fortalecer novos espaços interfronteiriços de diálogo social para que possamos proteger os direitos e os interesses dos trabalhadores", explicou Maeter.
No âmbito do plano de ação adotado hoje está uma campanha para a promoção das convenções da OIT sobre diálogo social ; a 144 e a 154.
A Conferência Internacional do Trabalho da OIT é realizada anualmente. Nesta edição, a 102;, estima-se que participem cerca de 5 mil representantes de diversos países. Na terça-feira (18/6), o ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, discursou no plenário do encontro e ressaltou a recente aprovação da emenda constitucional que amplia diversos direitos trabalhistas a empregados domésticos.