Um dia depois de atingir o maior nível em quatro anos, o dólar comercial fechou nesta quinta-feira (13/6) com queda de quase 1%. A moeda norte-americana fechou o dia cotado a R$ 2,1334 para venda, 0,96% abaixo do fechamento de quarta-feira (12/6).
A queda ocorreu um dia depois de o governo retirar o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre as posições vendidas de dólar no mercado futuro. A medida aumenta a oferta de dólares no mercado e reduz as pressões para a alta da moeda norte-americana.
Ontem, o dólar comercial tinha fechado em R$ 2,1541 para venda, no maior nível desde 30 de abril de 2009. A alta da cotação do dólar nas últimas semanas ocorreu devido à indicação de que o Federal Reserve (FED, o Banco Central norte-americano) reduzirá os estímulos monetários que têm impulsionado a economia dos Estados Unidos nos últimos anos. Com a diminuição do volume de dólares em circulação, a moeda fica mais cara, o que afeta as cotações em todo o mundo.
A mudança no cenário internacional fez o governo reagir. Primeiramente, o Banco Central (BC) retomou as operações de swap cambial tradicional, que equivalem à venda de dólares no mercado futuro. Nos últimos nove dias, o governo retirou barreiras para a entrada de capitais estrangeiros no país na tentativa de segurar o câmbio.
No último dia 4, Mantega anunciou a isenção de IOF cobrado sobre as aplicações de estrangeiros em renda fixa no Brasil. Na ocasião, o governo também zerou o imposto cobrado sobre o depósito de margem de derivativos, quantia que os investidores depositam ao iniciar operações no mercado futuro. Ontem, a última barreira foi eliminada, com a redução a zero do IOF sobre as posições vendidas líquidas no mercado futuro.
As operações no mercado futuro são feitas em reais, mas interferem na demanda e na oferta de dólares. Isso porque os investidores na ponta vendedora são obrigados a repassar a quantia em reais correspondente à cotação da moeda norte-americana definida na assinatura de cada contrato.
A queda ocorreu um dia depois de o governo retirar o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre as posições vendidas de dólar no mercado futuro. A medida aumenta a oferta de dólares no mercado e reduz as pressões para a alta da moeda norte-americana.
Ontem, o dólar comercial tinha fechado em R$ 2,1541 para venda, no maior nível desde 30 de abril de 2009. A alta da cotação do dólar nas últimas semanas ocorreu devido à indicação de que o Federal Reserve (FED, o Banco Central norte-americano) reduzirá os estímulos monetários que têm impulsionado a economia dos Estados Unidos nos últimos anos. Com a diminuição do volume de dólares em circulação, a moeda fica mais cara, o que afeta as cotações em todo o mundo.
A mudança no cenário internacional fez o governo reagir. Primeiramente, o Banco Central (BC) retomou as operações de swap cambial tradicional, que equivalem à venda de dólares no mercado futuro. Nos últimos nove dias, o governo retirou barreiras para a entrada de capitais estrangeiros no país na tentativa de segurar o câmbio.
No último dia 4, Mantega anunciou a isenção de IOF cobrado sobre as aplicações de estrangeiros em renda fixa no Brasil. Na ocasião, o governo também zerou o imposto cobrado sobre o depósito de margem de derivativos, quantia que os investidores depositam ao iniciar operações no mercado futuro. Ontem, a última barreira foi eliminada, com a redução a zero do IOF sobre as posições vendidas líquidas no mercado futuro.
As operações no mercado futuro são feitas em reais, mas interferem na demanda e na oferta de dólares. Isso porque os investidores na ponta vendedora são obrigados a repassar a quantia em reais correspondente à cotação da moeda norte-americana definida na assinatura de cada contrato.