Depois dos alimentos e das passagens de ônibus, os planos de saúde devem se tornar os novos vilões da inflação. Nos próximos dias, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) vai divulgar o percentual de reajuste dos contratos individuais e familiares, que afetam cerca de 8,4 milhões de brasileiros. Cálculos do governo indicam que as mensalidades poderão ficar, em média, 8% mais caras. Caso seja confirmada essa elevação, será o quinto ano consecutivo em que os reajustes ficarão acima do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o medidor oficial do custo de vida no país.