ATENAS - O chefe do Eurogrupo, Jeroen Djisselbloem, confirmou, nesta sexta-feira (31/5), em Atenas, as projeções que anunciam uma recuperação da economia grega em 2014 e não descartou uma nova redução da dívida no próximo ano.
"Temos os primeiros sinais (...) de uma recuperação econômica no próximo ano", disse o ministro das Finanças holandês e chefe dos ministros das Finanças da zona do euro, em coletiva de imprensa junto a seu homólogo grego, Yannis Sturnaras.
Ele pediu, contudo, uma recapitalização dos grandes bancos gregos, porque o bloco "precisa de bancos sãos".
Por outra lado, disse que o Eurogrupo discutirá, caso seja necessário, uma nova redução da dívida soberana grega em abril de 2014.
"A dívida grega está em uma via de sustentabilidade, estamos confiantes e nos comprometemos também a adotar medidas suplementares caso seja necessário", disse Djisselbloem.
"É um tema para se discutir em 2014", mas com a condição, como o Eurogrupo já disse, de que a Grécia consiga um excedente orçamentário anual primário (sem os juros da dívida) e "aplique plenamente" o programa de ajuste imposto pela União Europeia, o Banco Central Europeu e o Fundo Monetário Internacional, disse.
"Temos os primeiros sinais (...) de uma recuperação econômica no próximo ano", disse o ministro das Finanças holandês e chefe dos ministros das Finanças da zona do euro, em coletiva de imprensa junto a seu homólogo grego, Yannis Sturnaras.
Ele pediu, contudo, uma recapitalização dos grandes bancos gregos, porque o bloco "precisa de bancos sãos".
Por outra lado, disse que o Eurogrupo discutirá, caso seja necessário, uma nova redução da dívida soberana grega em abril de 2014.
"A dívida grega está em uma via de sustentabilidade, estamos confiantes e nos comprometemos também a adotar medidas suplementares caso seja necessário", disse Djisselbloem.
"É um tema para se discutir em 2014", mas com a condição, como o Eurogrupo já disse, de que a Grécia consiga um excedente orçamentário anual primário (sem os juros da dívida) e "aplique plenamente" o programa de ajuste imposto pela União Europeia, o Banco Central Europeu e o Fundo Monetário Internacional, disse.