Tóquio - A taxa de desemprego no Japão seguiu em seu nível mais baixo em quatro anos no mês de abril e a produção industrial aumentou, novos sinais positivos para o governo de Shinzo Abe, que busca tirar o país de uma deflação persistente, informaram os ministérios de Interior e Indústria.
[SAIBAMAIS]A taxa de desemprego permaneceu estável, com 4,1%, ou seja, a mais baixa desde novembro de 2008, segundo o ministério do Interior. O governo de Shinzo Abe dedicou mais de 40 bilhões de euros para obras públicas em seu orçamento anual, que se somam a outro valor similar integrado em um plano de recuperação colocado em andamento em janeiro.
Já a produção industrial subiu 1,7% em relação ao mês de março, o quinto aumento mensal consecutivo. As fábricas da terceira potência econômica mundial produzem mais carros, semicondutores e telas de cristal líquido (LCD), anunciou nesta sexta-feira o ministério da Indústria. "As exportações estão aumentando graças à recuperação internacional e à debilidade do iene", depreciado há seis meses, explicou Masahiko Hashimoto, economista do Instituto Daiwa.
Apesar desta queda da moeda japonesa, que favorece sua atividade no exterior, os industriais são prudentes e preveem que a produção se estanque em maio e caia em junho.
[SAIBAMAIS]A taxa de desemprego permaneceu estável, com 4,1%, ou seja, a mais baixa desde novembro de 2008, segundo o ministério do Interior. O governo de Shinzo Abe dedicou mais de 40 bilhões de euros para obras públicas em seu orçamento anual, que se somam a outro valor similar integrado em um plano de recuperação colocado em andamento em janeiro.
Já a produção industrial subiu 1,7% em relação ao mês de março, o quinto aumento mensal consecutivo. As fábricas da terceira potência econômica mundial produzem mais carros, semicondutores e telas de cristal líquido (LCD), anunciou nesta sexta-feira o ministério da Indústria. "As exportações estão aumentando graças à recuperação internacional e à debilidade do iene", depreciado há seis meses, explicou Masahiko Hashimoto, economista do Instituto Daiwa.
Apesar desta queda da moeda japonesa, que favorece sua atividade no exterior, os industriais são prudentes e preveem que a produção se estanque em maio e caia em junho.