<div style="text-align: justify"><span style="font-weight: bold">Buenos Aires</span> - A taxa de desemprego na Argentina no primeiro trimestre de 2013 foi de 7,9%, contra 7,1% registrado no mesmo período do ano passado, informou nesta segunda-feira (20/5) o Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec).<br /><br />No entanto, o número de pessoas que trabalham menos de 35 horas semanais, mas querem trabalhar mais passou de 5%, registrado entre janeiro e março do ano passado, a 8%, segundo a contagem que o organismo oficial realiza nos 31 conglomerados urbanos do país.<br /><br />Portanto, em uma População Economicamente Ativa (PEA) de 18 milhões de pessoas, 1.422.000 pessoas não têm emprego fixo e 1.440.000 trabalham menos de 36 horas por semana. Durante o último trimestre do ano passado o nível de desemprego foi de 6,9%.<br /><br /><a href="#h2href:{"titulo":"Pagina: capa - politica brasil economia","link":"","pagina":"245","id_site":"33","modulo":{"schema":"","id_pk":"","icon":"","id_site":"","id_treeapp":"","titulo":"","id_site_origem":"","id_tree_origem":""},"rss":{"schema":"","id_site":""},"opcoes":{"abrir":"_self","largura":"","altura":"","center":"","scroll":"","origem":""}}">Leia mais notícias em Economia</a><br /><br />O auge histórico de 21,5% de desemprego foi registrado em meio ao colapso econômico e institucional do final de 2001 e começo de 2002.<br /><br />O Indec é muito questionado pela oposição e analistas na Argentina, que põem em dúvida as cifras que divulga, principalmente a inflação, a ponto de legisladores opositores divulgarem um índice paralelo baseado em dados de consultorias privadas.</div>