NOVA YORK - Os preços dos contratos futuros de petróleo fecharam em queda nesta sexta-feira (10/5) em Nova York, afetados por uma forte alta do dólar, pelas novas preocupações sobre a demanda mundial de petróleo e o anúncio da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) de um aumento de sua produção.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em junho caiu 35 centavos no New York Mercantile Exchange (Nymex), fechando em 96,04 dólares.
Em Londres, o barril de Brent do mar do Norte para entrega em junho fechou em queda de 56 centavos a 103,91 dólares no Intercontinental Exchange (ICE), antes de cair nas negociações eletrônicas posteriores ao fechamento.
A alta do dólar, fortalecido pelo anúncio de uma queda das inscrições no seguro desemprego nos Estados Unidos a seu nível mais baixo em cinco anos, pressionou a queda do preço ao limitar as compras de investidores em outras divisas.
Outro fator que pesa sobre o mercado, segundo John Kilduff, de Again Capital, é que a OPEP "em seu relatório mensal não elevou suas previsões da demanda mundial de petróleo e continua alertando sobre os potenciais riscos econômicos".
Ao mesmo tempo, a organização informa "uma alta da produção de petróleo a seu nível mais alto em cinco anos", com um aumento importante da oferta da Arábia Saudita, primeiro exportador de petróleo e líder do grupo, disse Robert Yawger, da Mizuho Securities USA.
Este aumento, junto a uma fraca demanda, faz os investidores temerem uma oferta excessiva.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em junho caiu 35 centavos no New York Mercantile Exchange (Nymex), fechando em 96,04 dólares.
Em Londres, o barril de Brent do mar do Norte para entrega em junho fechou em queda de 56 centavos a 103,91 dólares no Intercontinental Exchange (ICE), antes de cair nas negociações eletrônicas posteriores ao fechamento.
A alta do dólar, fortalecido pelo anúncio de uma queda das inscrições no seguro desemprego nos Estados Unidos a seu nível mais baixo em cinco anos, pressionou a queda do preço ao limitar as compras de investidores em outras divisas.
Outro fator que pesa sobre o mercado, segundo John Kilduff, de Again Capital, é que a OPEP "em seu relatório mensal não elevou suas previsões da demanda mundial de petróleo e continua alertando sobre os potenciais riscos econômicos".
Ao mesmo tempo, a organização informa "uma alta da produção de petróleo a seu nível mais alto em cinco anos", com um aumento importante da oferta da Arábia Saudita, primeiro exportador de petróleo e líder do grupo, disse Robert Yawger, da Mizuho Securities USA.
Este aumento, junto a uma fraca demanda, faz os investidores temerem uma oferta excessiva.