O Tesouro Nacional confirmou a reabertura da venda de títulos da dívida externa denominados bônus da República. Os títulos são referenciados em dólar e têm vencimento em janeiro de 2023. A emissão será liderada pelos bancos Barclays e Citigroup. Inicialmente, os títulos serão emitidos nos mercados norte-americano e europeu.
Na quarta-feira (8/5), o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, antecipou que o governo estudava fazer em breve emissão de títulos federais no exterior, em dólar, com vencimento em dez anos.
[SAIBAMAIS]Caso as condições sejam favoráveis, informou o Tesouro Nacional, o governo conta com a prerrogativa de dar seguimento à emissão na Ásia, após a abertura daquele mercado. O Tesouro informou ainda que haverá uma divulgação de resultados ao final da emissão nos mercados norte-americano e europeu, e o resultado total atingido será anunciado somente depois de concluída a eventual oferta no mercado asiático.
Por meio das emissões de títulos da dívida externa, o governo pega dinheiro emprestado dos investidores internacionais com o compromisso de devolver os recursos com juros. Taxas menores de juros indicam menor grau de desconfiança dos investidores de que o Brasil não conseguirá pagar a dívida. As emissões também ajudam a estabelecer uma tendência de taxas para as empresas.
A última vez que o Brasil emitiu títulos no exterior foi em setembro do ano passado. Na ocasião, o Tesouro Nacional captou US$ 1,35 bilhão em títulos com vencimento em 2023 e obteve a menor taxa de juros da história, 2,686% ao ano. Em dezembro, o Tesouro Nacional anunciou que pretendia fazer uma nova emissão em dólares, mas ainda não havia encontrado oportunidade para fazer a operação. Em março deste ano, o secretário tinha admitido que as turbulências externas, provocada pelas disputas políticas em relação ao orçamento nos Estados Unidos e pela renegociação da dívida do Chipre, adiaram as emissões.
Na quarta-feira (8/5), o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, antecipou que o governo estudava fazer em breve emissão de títulos federais no exterior, em dólar, com vencimento em dez anos.
[SAIBAMAIS]Caso as condições sejam favoráveis, informou o Tesouro Nacional, o governo conta com a prerrogativa de dar seguimento à emissão na Ásia, após a abertura daquele mercado. O Tesouro informou ainda que haverá uma divulgação de resultados ao final da emissão nos mercados norte-americano e europeu, e o resultado total atingido será anunciado somente depois de concluída a eventual oferta no mercado asiático.
Por meio das emissões de títulos da dívida externa, o governo pega dinheiro emprestado dos investidores internacionais com o compromisso de devolver os recursos com juros. Taxas menores de juros indicam menor grau de desconfiança dos investidores de que o Brasil não conseguirá pagar a dívida. As emissões também ajudam a estabelecer uma tendência de taxas para as empresas.
A última vez que o Brasil emitiu títulos no exterior foi em setembro do ano passado. Na ocasião, o Tesouro Nacional captou US$ 1,35 bilhão em títulos com vencimento em 2023 e obteve a menor taxa de juros da história, 2,686% ao ano. Em dezembro, o Tesouro Nacional anunciou que pretendia fazer uma nova emissão em dólares, mas ainda não havia encontrado oportunidade para fazer a operação. Em março deste ano, o secretário tinha admitido que as turbulências externas, provocada pelas disputas políticas em relação ao orçamento nos Estados Unidos e pela renegociação da dívida do Chipre, adiaram as emissões.