Bruxelas - O Banco Central Europeu (BCE) indicou nesta quarta-feira (8/5) que prevê que os resgates financeiros para os países da Eurozona sejam geridos pela União Europeia (UE), colocando fim à estrutura atual dominada pela troica (FMI, BCE e UE).
"Em um futuro no longo prazo, penso que deveríamos voltar a um sistema pleno da UE e isso levaria a prestar contas perante o Parlamento Europeu (PE) e colocar a UE" à frente da gestão de uma crise, afirmou J;rg Asmussen, membro do comitê executivo do Banco Central Europeu (BCE).
[SAIBAMAIS]Mas esclareceu: "não aconselharia mudar esta estrutura da troica (que também inclui o Fundo Monetário Internacional, com sede em Washington) em meio à crise" europeia.
Este momento chegará "uma vez que o Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEDE) seja uma instituição plena da UE", disse Asmussen, durante um debate sobre o resgate do Chipre na Comissão de Assuntos Econômicos e Monetários do Parlamento Europeu (PE).
"Em um futuro no longo prazo, penso que deveríamos voltar a um sistema pleno da UE e isso levaria a prestar contas perante o Parlamento Europeu (PE) e colocar a UE" à frente da gestão de uma crise, afirmou J;rg Asmussen, membro do comitê executivo do Banco Central Europeu (BCE).
[SAIBAMAIS]Mas esclareceu: "não aconselharia mudar esta estrutura da troica (que também inclui o Fundo Monetário Internacional, com sede em Washington) em meio à crise" europeia.
Este momento chegará "uma vez que o Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEDE) seja uma instituição plena da UE", disse Asmussen, durante um debate sobre o resgate do Chipre na Comissão de Assuntos Econômicos e Monetários do Parlamento Europeu (PE).