Profissionais da rede municipal de educação de São Paulo vão entrar em greve a partir de sexta-feira (3/4). Em assembleia nesta terça-feira (30/4), os trabalhadores decidiram pela paralisação. Na segunda-feira (29/4), os profissionais fizeram um protesto no centro da capital paulista. Em Porto Velho (RO), os profissionais também anunciaram greve por tempo indeterminado a partir da próxima segunda-feira (6/4).
Em São Paulo, os trabalhadores pedem, entre outras reivindicações, a revisão geral anual da remuneração, alteração da lei salarial, fim das terceirizações e contratos de parcerias. A prefeitura apresentou uma série de propostas que envolvem aumento de 71,4% no padrão inicial de vencimentos do Plano de Cargos, Carreiras e Salários de nível básico, de R$ 440,39 para R$ 755, e reajuste linear de 0,82% retroativo a novembro de 2011. Segundo a prefeitura, das entidades do setor, o Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo foi o único que rejeitou as propostas.
Em Porto Velho, a categoria pede aumento real de salários e a melhoria das condições de trabalho. A proposta apresentada pela prefeitura prevê R$ 300 mil por mês para pagamento dos valores retroativos referentes ao adicional por tempo de serviço dos profissionais. Durante a assembleia, os trabalhadores decidiram que, após o feriado do Dia do Trabalho (1; de maio), será feita uma intensa mobilização nas escolas visando a conscientizar toda a categoria, os alunos e os pais, sobre os motivos da greve.
Em âmbito estadual, professores de São Paulo e do Maranhão continuam em greve. Na próxima sexta-feira (3), o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo faz assembleia para decidir os rumos do movimento. No Maranhão, a partir de quinta-feira (2), o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica das Redes Públicas Estadual e Municipais do Maranhão promove assembleias regionais para avaliar as negociações com o governo do estado.
Em São Paulo, os trabalhadores pedem, entre outras reivindicações, a revisão geral anual da remuneração, alteração da lei salarial, fim das terceirizações e contratos de parcerias. A prefeitura apresentou uma série de propostas que envolvem aumento de 71,4% no padrão inicial de vencimentos do Plano de Cargos, Carreiras e Salários de nível básico, de R$ 440,39 para R$ 755, e reajuste linear de 0,82% retroativo a novembro de 2011. Segundo a prefeitura, das entidades do setor, o Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo foi o único que rejeitou as propostas.
Em Porto Velho, a categoria pede aumento real de salários e a melhoria das condições de trabalho. A proposta apresentada pela prefeitura prevê R$ 300 mil por mês para pagamento dos valores retroativos referentes ao adicional por tempo de serviço dos profissionais. Durante a assembleia, os trabalhadores decidiram que, após o feriado do Dia do Trabalho (1; de maio), será feita uma intensa mobilização nas escolas visando a conscientizar toda a categoria, os alunos e os pais, sobre os motivos da greve.
Em âmbito estadual, professores de São Paulo e do Maranhão continuam em greve. Na próxima sexta-feira (3), o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo faz assembleia para decidir os rumos do movimento. No Maranhão, a partir de quinta-feira (2), o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica das Redes Públicas Estadual e Municipais do Maranhão promove assembleias regionais para avaliar as negociações com o governo do estado.