Montreal - O organismo da ONU encarregado da luta contra as substâncias que reduzem a camada de ozônio anunciou nesta terça-feira (23/4) que concederá à China US$ 385 milhões em um período de 17 anos para ajudar a deter a produção do gás HFC, utilizado em geladeiras, aerossóis, ou nos aparelhos de ar-condicionado.
O Fundo multilateral, criado em 1990 para levar adiante os planos do Protocolo de Montreal, facilitará a quantia para Pequim, que deverá eliminar por completo a produção industrial dessa substância até 2030.
Primeiro produtor mundial de HFC (hidrofluorcarbono) e fonte de 92% dos produtos HFC nos países em desenvolvimento, a China aceitou reduzir a capacidade de sua produção atual.
Segundo um comunicado do organismo, isso permitirá à China reduzir suas emissões de HFC em mais de 4,3 milhões de toneladas até 2030 e, no caso dos gases causadores do efeito estufa, o equivalente a 8 bilhões de toneladas de dióxido de carbono. Esse é o projeto mais ambicioso já aprovado no âmbito do Fundo multilateral desde sua criação.
Nos próximos quatro anos, a China receberá US$ 95 milhões para cobrir a primeira etapa da operação que compreende o congelamento da produção aos níveis de 2013, e uma redução de 10% para 2015.
O Fundo multilateral, criado em 1990 para levar adiante os planos do Protocolo de Montreal, facilitará a quantia para Pequim, que deverá eliminar por completo a produção industrial dessa substância até 2030.
Primeiro produtor mundial de HFC (hidrofluorcarbono) e fonte de 92% dos produtos HFC nos países em desenvolvimento, a China aceitou reduzir a capacidade de sua produção atual.
Segundo um comunicado do organismo, isso permitirá à China reduzir suas emissões de HFC em mais de 4,3 milhões de toneladas até 2030 e, no caso dos gases causadores do efeito estufa, o equivalente a 8 bilhões de toneladas de dióxido de carbono. Esse é o projeto mais ambicioso já aprovado no âmbito do Fundo multilateral desde sua criação.
Nos próximos quatro anos, a China receberá US$ 95 milhões para cobrir a primeira etapa da operação que compreende o congelamento da produção aos níveis de 2013, e uma redução de 10% para 2015.