Lima - O Fórum Econômico Mundial discutirá entre terça (23/4) e quinta-feira em Lima a situação dos países latino-americanos e o crescimento econômico regional em um contexto de crise global, em uma reunião da qual participam chefes de Estado e milhares de líderes políticos e empresários.
O evento financeiro, também conhecido como Fórum de Davos sobre a América Latina, será realizado pela primeira vez no Peru, sob o lema "Obtendo Crescimento e Fortalecendo Sociedades", disseram os organizadores.
Além do presidente mexicano Enrique Peña Nieto, seu homólogo panamenho Ricardo Martinelli e o presidente anfitrião Ollanta Humala, a reunião convoca este ano 50 ministros e representantes empresariais de 40 países.
Durante três dias os participantes discutirão três grandes blocos temáticos: Inovação Social, Competitividade e Inovação, e Desenvolvimento Sustentável, Recursos Naturais, Energia e Mineração.
Paralelamente ao programa oficial, o Fórum será sede da Cúpula de Inovação Social e da Cúpula de Viagens e Turismo. "O fórum é uma magnífica oportunidade de ratificar que a única forma de nos desenvolver é com investimento privado, apostando em inovação, na melhora institucional e no desenvolvimento sustentável", destacou o ministro peruano da Economia, Miguel Castilla, citado nesta segunda-feira pelo jornal El Comercio.
A reunião oferece a possibilidade de reunir em um mesmo local governantes, presidentes de empresas internacionais, altos funcionários de organismos multilaterais e acadêmicos.
Entre os participantes estão o presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Luis Alberto Moreno; o presidente da Corporação Andina de Fomento (CAF), Enrique García, e altos funcionários do Banco Mundial.
O diretor executivo do Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês), o norueguês Borge Brende, enfatizou que a presença de três presidentes é um sinal claro do interesse que os governos do México e Panamá têm no Peru.
Essa presença reflete também - afirmou Brende à agência estatal Andina - "o compromisso dos outros países, que enviam seus ministros e funcionários para tratar do desenvolvimento da região e elaborar estratégias conjuntas".
O Peru é uma das economias de maior crescimento na América Latina, com taxas anuais que variam entre 5 e 6% há mais de uma década.
Em 2013, América Latina e Caribe crescerão 3,4%, segundo um relatório semestral do FMI, divulgado na semana passada, que indicou perspectivas mais otimistas para a região no próximo ano.
As nuvens negras que pairavam sobre a região se dissiparam, com o afastamento do perigo de uma crise nos Estados Unidos e na zona do euro e uma eventual recuperação do impulso da economia chinesa, grande compradora de matérias primas, informou o FMI.
O Fórum Econômico Mundial é realizado anualmente, desde 1971, na cidade de Davos, para analisar os maiores desafios da economia global e debater soluções.
Além dessa reunião, o Fórum promove reuniões regionais uma vez por ano na Ásia, África, Estados Unidos e América Latina.
As últimas edições latino-americanas aconteceram em Puerto Vallarta (2012), Rio de Janeiro (2011) e Cartagena de Indias (2010).
O evento financeiro, também conhecido como Fórum de Davos sobre a América Latina, será realizado pela primeira vez no Peru, sob o lema "Obtendo Crescimento e Fortalecendo Sociedades", disseram os organizadores.
Além do presidente mexicano Enrique Peña Nieto, seu homólogo panamenho Ricardo Martinelli e o presidente anfitrião Ollanta Humala, a reunião convoca este ano 50 ministros e representantes empresariais de 40 países.
Durante três dias os participantes discutirão três grandes blocos temáticos: Inovação Social, Competitividade e Inovação, e Desenvolvimento Sustentável, Recursos Naturais, Energia e Mineração.
Paralelamente ao programa oficial, o Fórum será sede da Cúpula de Inovação Social e da Cúpula de Viagens e Turismo. "O fórum é uma magnífica oportunidade de ratificar que a única forma de nos desenvolver é com investimento privado, apostando em inovação, na melhora institucional e no desenvolvimento sustentável", destacou o ministro peruano da Economia, Miguel Castilla, citado nesta segunda-feira pelo jornal El Comercio.
A reunião oferece a possibilidade de reunir em um mesmo local governantes, presidentes de empresas internacionais, altos funcionários de organismos multilaterais e acadêmicos.
Entre os participantes estão o presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Luis Alberto Moreno; o presidente da Corporação Andina de Fomento (CAF), Enrique García, e altos funcionários do Banco Mundial.
O diretor executivo do Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês), o norueguês Borge Brende, enfatizou que a presença de três presidentes é um sinal claro do interesse que os governos do México e Panamá têm no Peru.
Essa presença reflete também - afirmou Brende à agência estatal Andina - "o compromisso dos outros países, que enviam seus ministros e funcionários para tratar do desenvolvimento da região e elaborar estratégias conjuntas".
O Peru é uma das economias de maior crescimento na América Latina, com taxas anuais que variam entre 5 e 6% há mais de uma década.
Em 2013, América Latina e Caribe crescerão 3,4%, segundo um relatório semestral do FMI, divulgado na semana passada, que indicou perspectivas mais otimistas para a região no próximo ano.
As nuvens negras que pairavam sobre a região se dissiparam, com o afastamento do perigo de uma crise nos Estados Unidos e na zona do euro e uma eventual recuperação do impulso da economia chinesa, grande compradora de matérias primas, informou o FMI.
O Fórum Econômico Mundial é realizado anualmente, desde 1971, na cidade de Davos, para analisar os maiores desafios da economia global e debater soluções.
Além dessa reunião, o Fórum promove reuniões regionais uma vez por ano na Ásia, África, Estados Unidos e América Latina.
As últimas edições latino-americanas aconteceram em Puerto Vallarta (2012), Rio de Janeiro (2011) e Cartagena de Indias (2010).