<p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2013/04/17/360842/20130416224050479004u.jpg" alt=""Qualquer necessidade (de alta) para combater a inflação será possível num patamar bem menor" Dilma Rousseff, presidente da República" /><br /><br /><strong>Belo Horizonte</strong> ; A presidente Dilma Rousseff admitiu ontem, um dia antes da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) em que será discutido o aumento da taxa básica, que os juros podem subir. A presidente, no entanto, disse que, se a elevação for necessária, a Selic não voltará aos dois dígitos do passado. Segundo ela, o seu governo buscou maior equilíbrio entre as variáveis macroeconômicas e mudou o patamar do custos financeiros no Brasil. ;Nós jamais voltaremos a ter aquela situação em que qualquer mexida levava os juros para 15%, porque já estavam em 12%. Hoje, temos uma taxa real bem baixa. Qualquer necessidade (de alta) para combater a inflação será possível num patamar bem menor;, disse Dilma, sinalizando, pela primeira vez, que a medida poderá ser adotada.<br /><br />Desde que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) anunciou que a inflação acumulada em 12 meses havia chegado a 6,59% em março, rompendo o teto da meta, de 6,5%, cresceram as apostas no mercado financeiro de que o Banco Central vai aumentar a Selic, que está desde outubro do ano passado na mínima histórica de 7,25%, fato sempre apresentado pela presidente como uma conquista sem precedentes de seu governo. </p><p class="texto"> </p><p class="texto"><a href="http://publica.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:%7B%22titulo%22:%22Pagina:%20capa%20-%20politica%20brasil%20economia%22,%22link%22:%22%22,%22pagina%22:%22245%22,%22id_site%22:%2233%22,%22modulo%22:%7B%22schema%22:%22%22,%22id_pk%22:%22%22,%22icon%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22id_treeapp%22:%22%22,%22titulo%22:%22%22,%22id_site_origem%22:%22%22,%22id_tree_origem%22:%22%22%7D,%22rss%22:%7B%22schema%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22%7D,%22opcoes%22:%7B%22abrir%22:%22_self%22,%22largura%22:%22%22,%22altura%22:%22%22,%22center%22:%22%22,%22scroll%22:%22%22,%22origem%22:%22%22%7D%7D">Leia mais notícias em Economia</a> </p><p class="texto"> </p><p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2013/04/17/360842/20130416224058158586o.jpg" alt="A presidente destaca, porém, que, se for necessário, a elevação será menor do que no passado, e a taxa básica não voltará ao "nível de dois dígitos"." /></p><br />