<div style="text-align: justify"><span style="font-weight: bold">Rio de Janeiro </span>- A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) foi multada em R$ 35 milhões pela Secretaria de Ambiente do Estado do Rio de Janeiro por ter doado, em 1998, um terreno contaminado por 18 substâncias químicas, muitas das quais cancerígenas para a construção de casas para funcionários da empresa. O terreno tem 10 mil metros quadrados de extensão.<br /><br />A multa foi comunicada à imprensa nesta segunda-feira (8/4) pelo secretário do Ambiente, Carlos Minc, que disse que a multa poderá subir para o valor máximo estabelecido pela legislação estadual, que é R$ 50 milhões, caso algumas das 750 pessoas que moram nas 220 residências que serão interditadas apresentem algum tipo de doença.<br /><br /><a href="#h2href:{"titulo":"Pagina: capa - politica brasil economia","link":"","pagina":"245","id_site":"33","modulo":{"schema":"","id_pk":"","icon":"","id_site":"","id_treeapp":"","titulo":"","id_site_origem":"","id_tree_origem":""},"rss":{"schema":"","id_site":""},"opcoes":{"abrir":"_self","largura":"","altura":"","center":"","scroll":"","origem":""}}">Leia mais notícias em Economia</a><br /><br />A decisão da multa foi tomada pelo conselho diretor do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e a CSN será notificada até terça-feira (9/4). ;Enfrentamos um dos maiores dramas ambiental e humano do estado do Rio, se não o maior. Cerca de 750 pessoas já foram afetadas, mais o número pode ser muito maior se for confirmada a extensão do problema pelas demais 560 residências situadas em toda a extensão do terreno doado;, disse.</div>