Além de Azevêdo, concorrem à direção-geral da OMC Alan John Kwadwo Kyerematen, de Gana; Anabel González, da Costa Rica; Mari Elka Pangestu, da Indonésia; Tim Groser, da Nova Zelândia; Amina C. Mohamed, do Quênia; Ahmad Thougan Hindawi, da Jordânia; Herminio Blanco, do México, e Taeho Bark, da Coreia do Sul.
Desde o lançamento de sua candidatura, em 28 de dezembro de 2012, Azevêdo foi a 46 países-membros da organização para apresentar suas propostas. Azevêdo esteve na América do Sul e na Europa, na América Central, no Caribe e na África, assim como na Ásia, na América do Norte e no Oriente Médio.
Segundo Azevêdo, suas propostas se baseiam em três pilares: as negociações, o monitoramento dos acordos existentes e solução de controvérsias. De acordo com ele, as negociações exigem atenção dos membros da OMC. O brasileiro alerta que, sem a reativação das negociações, a organização corre o risco de perder credibilidade e relevância como instrumento para liberalizar o comércio internacional.