A saída de Sarris do governo ocorre no mesmo dia em que o Chipre instaurou uma comissão de investigação para determinar as responsabilidades, inclusive penais, dos crimes de abuso de informação privilegiada ou de favoritismo, na crise bancária que derrubou a economia deste país da Eurozona.
À beira da quebra, o Chipre obteve no dia 25 de março um resgate internacional de 10 bilhões de euros em troca de uma reestruturação de seu sistema bancário.