<strong><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2013/03/26/356831/20130326103535851081o.jpg" alt="Primeira-dama da África do Sul, Bongi Ngema (E) propõe um brinde à China durante um almoço oficial oferecido por Zuma e a esposa em honra do presidente da China, Xi Jinping" /><br />Durban, África do Sul</strong> - Os países emergentes do grupo Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) aprovaram a criação de um banco de desenvolvimento conjunto para financiar projetos de infraestrutura, informou à AFP o ministro sul-africano das Finanças. "Está feito", declarou Pravin Gordhan, ao ser questionado pela AFP se um acordo havia sido alcançado sobre a criação do banco, que poderia competir com o Banco Mundial, na reunião de chefes de Estado do grupo que acontece na cidade sul-africana de Durban.<br /><br />[SAIBAMAIS]"Fizemos bons progressos, os líderes vão anunciar os detalhes", acrescentou, algumas horas antes do início da cúpula na cidade sul-africana de Durban. O banco recém-criado vai se focar no financiamento de projetos de infraestrutura, um desafio direto às sete décadas de domínio do Banco Mundial neste setor.<br /><br />É a primeira vez desde a inauguração das cúpulas do Brics há quatro anos que o grupo aborda demandas retóricas para uma ordem global mais igualitária com passos concretos. Juntos, os membros do Brics contam com 25% da renda global e 40% da população mundial.<br /><br /><a href="http://publica.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:{%22titulo%22:%22Pagina:%20capa%20-%20politica%20brasil%20economia%22,%22link%22:%22%22,%22pagina%22:%22245%22,%22id_site%22:%2233%22,%22modulo%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_pk%22:%22%22,%22icon%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22id_treeapp%22:%22%22,%22titulo%22:%22%22,%22id_site_origem%22:%22%22,%22id_tree_origem%22:%22%22},%22rss%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22},%22opcoes%22:{%22abrir%22:%22_self%22,%22largura%22:%22%22,%22altura%22:%22%22,%22center%22:%22%22,%22scroll%22:%22%22,%22origem%22:%22%22}}">Leia mais notícias em Economia</a>